Se de verdade tu fores,
O símbolo maior de todos meus amores.
Com beleza incomparável e quase perfeita,
Como um belo sol que ao entardecer se deitas.
Sua pele macia e escura,
Banhada com semelhante ternura.
Fez-me descobrir um modo novo de amar,
E em um belo sonho me fez repousar.
Carinho, beleza e razão,
Por você transformo meu nome em paixão,
E entrego tudo de mais precioso em mim...... Meu Coração
domingo, 26 de outubro de 2008
Amor de Outono
A vida me traz lembranças,
Quero encontrar um amor sincero.
Que com seu calor me traz esperanças,
De que chegou pra mim o que eu tanto espero.
Encontrei você assim tão radiante,
Que do escuro me tirou do caminho errante.
Mostrou-me algo mais valioso que diamante,
Que é o amor que me tornou seu amante.
Vagante num jardim desconhecido,
Com calor pra me manter aquecido,
Tirando-me o medo de ser por alguém esquecido.
Jardim chamado amor de outono,
Que te achou ó bela rainha em seu trono,
Fazendo que com minha maior conquista seja eu do seu coração o dono.
Quero encontrar um amor sincero.
Que com seu calor me traz esperanças,
De que chegou pra mim o que eu tanto espero.
Encontrei você assim tão radiante,
Que do escuro me tirou do caminho errante.
Mostrou-me algo mais valioso que diamante,
Que é o amor que me tornou seu amante.
Vagante num jardim desconhecido,
Com calor pra me manter aquecido,
Tirando-me o medo de ser por alguém esquecido.
Jardim chamado amor de outono,
Que te achou ó bela rainha em seu trono,
Fazendo que com minha maior conquista seja eu do seu coração o dono.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
O amor
A vida a um instante de nós;
Tempo que não se encontra
Que de nossos pecados desconta,
Sofrida a alegria em nós.
Acreditar que a vida é mais
Chorar por menos que nada,
Jamais sorrir uma gargalhada.
Que um motivo qualquer teve jamais.
Ah que campo belo
Onde se planta o amor,
Mas nasce chamado rancor
Com palavras perdidas de um verso sincero.
As rosas cujas pétalas choram
Com louvor destrói a tristeza e o rancor,
Para nascer o sentimento do amor
Que com meus versos te adoram (o amor).
Cantado, versado, chorado
Com o que passou,
O que você me mostrou,
Que jamais poderia ser deixado.
Quero crer,
No vento adoecer em nós encontrados,
No vinho embriagado em seus braços,
E finalmente morrer (por amor).
Tempo que não se encontra
Que de nossos pecados desconta,
Sofrida a alegria em nós.
Acreditar que a vida é mais
Chorar por menos que nada,
Jamais sorrir uma gargalhada.
Que um motivo qualquer teve jamais.
Ah que campo belo
Onde se planta o amor,
Mas nasce chamado rancor
Com palavras perdidas de um verso sincero.
As rosas cujas pétalas choram
Com louvor destrói a tristeza e o rancor,
Para nascer o sentimento do amor
Que com meus versos te adoram (o amor).
Cantado, versado, chorado
Com o que passou,
O que você me mostrou,
Que jamais poderia ser deixado.
Quero crer,
No vento adoecer em nós encontrados,
No vinho embriagado em seus braços,
E finalmente morrer (por amor).
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